Fechar os olhos é mudar o mundo. Conhecer é arriscar e não gostar faz parte.
Existe um mundo em que fechar os olhos e se encontrar nele é real e existe
um mundo maçante em que luz acessa é vista apagada.
A questão não é julgar quem deixou lixo no chão. Eu não jogo, é isso.
Ressaca moral a gente engole com uma doze de relógio e cura com o tic tac do
mecanismo que gira em órbita.
Nossas ações não são escravas, não somos do mundo, somos do que escolhemos para fazer o nosso mundo.
Um brinde ao mundo de alegria que é simples, fácil e louco. Não é mascarado
nem julgado, é amor.
Um brinde ao mundo de adrenalina que se encontra em cada um, que ter precisão
é entender ser de nós mesmos antes de alguém. Assim a corda bamba não se
desliga e baterias serão eternas.
Somos os únicos seres mentalmente mais desenvolvidos e envolvidos e
devolvidos e cuspidos e vividos e extraterrestres que conheço porque erramos,
consertamos, erramos de novo e vivemos até fazer tudo novo de novo.